Governo de olho na Amazônia para cobrir gastos. Trabalhadores, garimpeiros estão sofrendo as consequências por conta dos rombos que vem tomando do Governo para cobrir os gastos que beneficiou o povo brasileiro em 2020, o chamado ''Auxilio Emergencial''.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (9) a Operação "Ouro Frio", que cumpriu mandados de busca e apreensão e também sequestro de bens nos municípios de Santarém, no oeste paraense, e Itaituba, localizado no sudoeste do estado. A ação é fruto de inquéritos que investigam não apenas garimpos clandestinos, mas também o processo de esquentamento de ouro, que visa dar uma aparência de legalidade a ouro extraído de forma irregular na região.
Ao todo, oito mandados - quatro em cada cidade - foram expedidos pela Justiça para cumprimento durante a operação, que estima bloqueio R$ 14 milhões, além de significativo avanço no combate ao que se aponta como esquentamento de ouro.
Durante as ações foram apreendidos ouro e prata na casa de um dos alvos da Polícia Federal, além de aeronaves que estavam em um hangar em Santarém.
De acordo com a Polícia Federal, a ação está no contexto da Operação "Verde Brasil 2", sendo assim um conjunto de atividades estruturadas focadas na proteção e preservação da Amazônia e demais biomas.
As ações tiveram participação das delegacias Santarém e Altamira e da Superintendência da PF no Pará em Belém, e contaram com apoio das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea do Brasil). O Comando Conjunto Norte (CCN), constituído pelo Comando Militar do Norte (CMN), pelo Comando do 4º Distrito Naval e pela ALA 9, deu apoio logístico no transporte dos policiais que se deslocaram para os municípios que têm alvos da operação.
A expressão "Ouro Frio" faz referência a ouro de origem clandestina, sem documentação legal, sendo que no curso da investigação foram descobertas tentativas de "esquentamento" do mineral ilícito.
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